[Diary] So, whats happening with me?!

Yeah he found a six shooter gun
In his dad's closet in a box of fun things
And i don't even know what But he's coming for you, yeah he's coming for you All the other kids with the pumped up kicks You better run, better run, outrun my gun All the other kids with the pumped up kicks You better run, better run faster than my bullet

Olá Sr. Diário ou Diária! Calma você tem gênero? Pera, “diária”?  Ahh deixe pra lá...
Bem, como vai você? Vou bem, eu acho né, só falta eu saber o que tá acontecendo ao meu redor  ...
Ahh, vou tentar me focar no assunto aqui em questão.
Cara, minha vida sempre me pareceu um pouco confusa, talvez cômica e bem esquisita. Estou escrevendo esse diário maroto pra gravar algumas memórias ou algo assim, sei lá, talvez um dia, quando mais velho, eu leia isso aqui pra ver o quanto idiota eu era, ou ainda vou continuar sendo.
Nasci no continente africano em um país chamado Suazilândia mas calma que lá vem a confusão. Minha mãe, Melina Lepiram Asgradin, nasceu no minúsculo país europeu, Liechtenstein. E pra piorar, meu pai, Matteo Stradus Soyar, nasceu na minúscula ilha de Sealand, porém sua cidadania é cubana. Diz minha mãe que ele preferia se apresentar como um Sealand. Calma, só agora me veio a ideia. Como se chama alguém que nasce nesse local? Bem... Deixa pra lá.

Voltando a falar sobre minha pessoa, meu pai sumiu do mundo quando eu ainda estava na barriga de minha mãe. Calma, ele não morreu, foi só ele descobrir que minha mãe engravidou que fugiu na hora, boatos que foi com uma baterista de uma banda underground formada por mulheres.
Vivi com a minha mãe até os cinco anos de idade na Suazilândia, onde o preconceito e a discriminação foram muitos. Os poucos amigos que tinha já nem devem se lembrar de minha pessoa, afinal, vivi com os mesmos até meus cinco anos de idade apenas. Mesmo com a tal discriminação, não era pobre, mesmo minha mãe sendo uma plebeia, possuía bastante dinheiro. Aos cinco anos, minha mãe e eu nos mudamos até a Coreia do Norte, em busca de uma vida melhor. Cresci a maior parte de minha vida por aqui. Desenvolvi certas habilidades de luta graças a brigas bestas que me envolvia em meio aos becos com alguns garotos das redondezas. Lutava por instinto, nunca quis me esforçar tanto para aprender algum estilo de luta característico, chegava em casa com as vestes rasgadas e o corpo todo sujo. Desenvolvi também, certo vício pela internet e tecnologia como videogames, onde passava bastante tempo conectado.  Certo dia, minha mãe querido apenas me disse para parar de vagabundear por aí e arrumar algum trabalho, mas não qualquer trabalho, simplesmente ela queria que eu me tornasse um guarda real. Até hoje não sei porque aceitei participar da seletiva, e muito menos sei como passei. Tudo bem, eu podia até ser um bom lutador, mas por favor, eu sou só um jovem qualquer.
Bem, me parecia que tudo facilitaria, mas aguentar as proezas da Princesa da Coreia do Norte também não me era tão fácil assim. Bem, ela teve uma vida um pouco confusa e triste, mas era de certo modo, um pouco difícil de aturar.
Bem, acho que vou deixar um pouco de minhas características por aqui, caso da próxima vez eu veja o quanto mudei:

• 1,79 de altura.
  
• Já não me lembro quanto peso mais.
  
• Sempre gostei da prática de esportes, apesar de passar mais tempo em casa.
  
• Morro de medo de aranhas. 
  
• Sempre fui bastante idiota e babaca.
  

Deve haver algumas coisas mais, porém, isso é tudo o que me vêm a cabeça, são três horas da manhã, não consegui dormir e resolvi botar alguma coisa nesse caderno, que agora é meu diário.
Bem, até mais mano Diário!    

Aprovado!