{Diary} A crazy diary of a egyptian queen
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{Diary} A crazy diary of a egyptian queen
Erzsebet Amenophis
Erzsebet Amenophis é de longe a definição de perfeição, ela se assemelha mais a uma rosa-leão ou então um porco-samambaia, a junção de dois seres vivos estupidamente diferentes e que sempre entrarão em conflito por serem de reinos distintos. Alta e esguia como uma rainha deve ser, soberana pela cor de sua pele (um tom amendoado e ligeiramente pálido por manter-se sempre trancada no castelo ao contrário de seus servos fiéis e trabalhadores do campo) e não podemos esquecer também, pelo majestoso sobrenome. Há algo frio em seu olhar, o peso e a culpa das mortes, mas facilmente esquecidos pela persuasão. |
história
Vida fácil? Por favor, Erzsebet nunca soube o que é isso. Desde que era somente uma pequena princesa lidava com o temperamento duro e maníaco de seu pai, no qual submetia-a a estupros diários e torturas mas por outro lado adorava sentir aquele prazer momentâneo e a culpa pesarosa momentos após. Tudo era tão bipolar.
Pouquíssimos senhores sabiam que Erzsebet era realmente filha do rei do Egito, outros encaravam-na como esposa e isso acabou lhe concedendo o título de rainha ao completar dezenove anos, o relacionamento obscuro entre pai e filha finalmente foi levado ao público mas de uma forma disfarçada. A principal razão para que ninguém desconfiasse da relação entre o rei e sua filha é que ela fora gerada por uma cortesã que disponibilizou-se e manteve tudo em extremo segredo.
Fora educada em casa, longe de toda a futilidade dos plebeus mais enriquecidos e de suas doenças, assim vivendo à sombra do rei e cultivando uma personalidade semelhante e tirana; absorveu todas as informações e estratégias necessárias para dominar uma nação. Também recebeu aulas de esgrima e de artes marciais mas nunca fora seu forte, preferia dominar uma pessoa pela sedução.
Quando completou vinte anos seus encontros com o pai foram diminuindo, ele havia perdido o interesse nela e encontrado uma criança melhor e com mais atributos, isso despertou a raiva e o ciúme há tanto tempo guardado em seu coração a fez matar o pai e a criança em um jantar, ambos degolados. Os boatos logo surgiram e a má fama da soberana egípcia rolou o castelo - isso nunca foi provado, uma vez que Erzsebet mantinha contatos secretos.
Não se sabe atualmente o que ela faz ou não faz no país, após a morte do rei os portões do castelo nunca mais se abriram para nenhum visitante nobre ou plebeu, alguns dizem que a mesma se culpa e outros dizem que ela planeja mais ataques assim.
Pouquíssimos senhores sabiam que Erzsebet era realmente filha do rei do Egito, outros encaravam-na como esposa e isso acabou lhe concedendo o título de rainha ao completar dezenove anos, o relacionamento obscuro entre pai e filha finalmente foi levado ao público mas de uma forma disfarçada. A principal razão para que ninguém desconfiasse da relação entre o rei e sua filha é que ela fora gerada por uma cortesã que disponibilizou-se e manteve tudo em extremo segredo.
Fora educada em casa, longe de toda a futilidade dos plebeus mais enriquecidos e de suas doenças, assim vivendo à sombra do rei e cultivando uma personalidade semelhante e tirana; absorveu todas as informações e estratégias necessárias para dominar uma nação. Também recebeu aulas de esgrima e de artes marciais mas nunca fora seu forte, preferia dominar uma pessoa pela sedução.
Quando completou vinte anos seus encontros com o pai foram diminuindo, ele havia perdido o interesse nela e encontrado uma criança melhor e com mais atributos, isso despertou a raiva e o ciúme há tanto tempo guardado em seu coração a fez matar o pai e a criança em um jantar, ambos degolados. Os boatos logo surgiram e a má fama da soberana egípcia rolou o castelo - isso nunca foi provado, uma vez que Erzsebet mantinha contatos secretos.
Não se sabe atualmente o que ela faz ou não faz no país, após a morte do rei os portões do castelo nunca mais se abriram para nenhum visitante nobre ou plebeu, alguns dizem que a mesma se culpa e outros dizem que ela planeja mais ataques assim.
personalidade
Insana. Como uma florzinha negra no jardim rosa da vida. Dona de uma personalidade obsessiva assim como o pai porém consegue maquiá-la com a postura dura e glamourosa que um membro da nobreza é duramente ensinado a ter. É uma menina forte de espírito rebelde, que não se abala com nada como aquelas idolatradas "baddest females" de filmes que sempre são almejadas pelos homens e odiadas pelas mocinhas principais. De um jeito agressivo e rude até mesmo com pessoas próximas mas quando seu lado bipolar ataca ela torna-se fria e fechada.
Última edição por Erzsebet A. M. Kröhling em Qui Set 24, 2015 7:42 pm, editado 1 vez(es)
Erzsebet A. M. Kröhling- Mensagens : 0
Data de inscrição : 11/09/2015
Re: {Diary} A crazy diary of a egyptian queen
Dear diary,
holy shit
Olá diário, meu querido diário. Chega até a ser engraçado abri-lo pela primeira vez em treze anos, suas folhas já estão até desgastadas. Esse clima desse maldito país me enlouquece, cada dia me sinto mais próxima do núcleo da terra. E NÃO VOU ME BANHAR POIS RIO NILO É PARA OS FRACOS
Bom, qualquer um que tenha visto esse diário já tem em mente quem é a dona. Erzsebet Amenophis Majeski Kröhling, ou seja, eu. Rainha do Egito e filha-esposa do falecido rei *que ele descanse em paz* Orion Hansi Amenophis Majeski Kröhling II. Como assim filha-esposa? Sou filha de uma cortesã, que emprestou o útero em troca de dinheiro, ou seja, como ele não me viu nascer e nem nada disso - fui jogada no castelo aos dois anos de idade - ele começou a me ver como uma escrava e por ser solteiro, abusou de mim até que completasse vinte anos quando nosso "casamento" tornou-se público e ele logo me trocou por outra criança.
Mas NUNCA deixo pra lá, então matei eles. É reconfortante poder confessar isso em algum lugar, guardo essa culpa há um ano e a cada dia ela me sufoca mais, estou me tornando outra pessoa.
Eu... gostava dele.
O que farei agora? Sinto dores percorrendo o meu corpo, encerro aqui meu olá diário com as mais sinceras condolências, talvez eu não viva até amanhã.
Enfim... Eu devo me apresentar.
não, ninguém faz isso
É melhor falar sobre aqueles malditos nobres gordos sendo bancados por mim, isso daria umas dez folhas ou mais. Queria falar sobre o meu pai mas acho que é meio antiquado, não é? não, ninguém faz isso
Bom, qualquer um que tenha visto esse diário já tem em mente quem é a dona. Erzsebet Amenophis Majeski Kröhling, ou seja, eu. Rainha do Egito e filha-esposa do falecido rei *que ele descanse em paz* Orion Hansi Amenophis Majeski Kröhling II. Como assim filha-esposa? Sou filha de uma cortesã, que emprestou o útero em troca de dinheiro, ou seja, como ele não me viu nascer e nem nada disso - fui jogada no castelo aos dois anos de idade - ele começou a me ver como uma escrava e por ser solteiro, abusou de mim até que completasse vinte anos quando nosso "casamento" tornou-se público e ele logo me trocou por outra criança.
Mas NUNCA deixo pra lá, então matei eles. É reconfortante poder confessar isso em algum lugar, guardo essa culpa há um ano e a cada dia ela me sufoca mais, estou me tornando outra pessoa.
Eu... gostava dele.
O que farei agora? Sinto dores percorrendo o meu corpo, encerro aqui meu olá diário com as mais sinceras condolências, talvez eu não viva até amanhã.
Erz
mr. houdini
Erzsebet A. M. Kröhling- Mensagens : 0
Data de inscrição : 11/09/2015
Re: {Diary} A crazy diary of a egyptian queen
Dear Diary
Querido... Er... Querido diário. Droga, eu não sei expressar meus sentimentos nessa maldita folha de uma forma diplomata. Pois bem.
Eu deveria começar contando quem eu sou mas ninguém acima dos dezoito anos faz isso mas também deveria contar sobre a extrema exploração daqueles nobres gordos que sou obrigada a bancar após a morte do meu pai, ah sim, meu pai, mas esse é um assunto inadequado para essa primeira página.
Pois bem.
Esse diário pertence à rainha egípcia Erzsebet Amenophis Majeski Khröling e tudo que está escrito aqui não poderá ser usado contra ela (chorem). Sabendo disso eu até posso revelar meus segredos, tais como:
- Não matei meu pai, contratei pessoas para isso. (Uma rainha nunca mancha suas mãos com sangue)
- Também não participo de seitas satânicas, caro leitor. (Nunca confie nos plebeus e no que eles espalham)
- Posso ser legal as vezes. (Or not)
A minha infância foi bem dura, sou filha de uma cortesã com o rei. Mas nunca fui tratada como uma filha e sim como uma esposa em potencial, sofri abusos e isso só me ajudou a ser o que sou hoje... Uma criança traumatizada por dentro.
Orion Hansi Amenophis Majeski Khröling II foi o pior rei que o Egito já teve, o pior pai, o pior marido.
Eu deveria começar contando quem eu sou mas ninguém acima dos dezoito anos faz isso mas também deveria contar sobre a extrema exploração daqueles nobres gordos que sou obrigada a bancar após a morte do meu pai, ah sim, meu pai, mas esse é um assunto inadequado para essa primeira página.
Vamos à previsão do tempo do reino egípcio
Hoje o sol está intenso e amarelo como a bunda gorda da minha tia. O céu azul cintila e o clima está bem árido e eu me recuso a me banhar no rio Nilo ISSO É PARA OS FRACOS. Pois bem.
Esse diário pertence à rainha egípcia Erzsebet Amenophis Majeski Khröling e tudo que está escrito aqui não poderá ser usado contra ela (chorem). Sabendo disso eu até posso revelar meus segredos, tais como:
- Não matei meu pai, contratei pessoas para isso. (Uma rainha nunca mancha suas mãos com sangue)
- Também não participo de seitas satânicas, caro leitor. (Nunca confie nos plebeus e no que eles espalham)
- Posso ser legal as vezes. (Or not)
A minha infância foi bem dura, sou filha de uma cortesã com o rei. Mas nunca fui tratada como uma filha e sim como uma esposa em potencial, sofri abusos e isso só me ajudou a ser o que sou hoje... Uma criança traumatizada por dentro.
Orion Hansi Amenophis Majeski Khröling II foi o pior rei que o Egito já teve, o pior pai, o pior marido.
E eu sou a péssima rainha
Nos vemos mais tarde, diário.
Erz
Erzsebet A. M. Kröhling- Mensagens : 0
Data de inscrição : 11/09/2015
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