The St. Claire Royal Academy RPG
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[DIARY] Lee Jung Sook a.k.a Rose

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Mensagem por Rose L. Liddel Seg Set 14, 2015 8:27 pm

M A D N E S S
- Rose nasceu em um dia de neve (19 de dezembro).
- Esse será o primeiro ano em que Rose irá para a St. Claire Royal Academy.
- O nome coreano de Rose é Lee Jung Sook.
- Jung Sook não sabe (mesmo que suspeite), mas seu pai é o duque.
- Nutre uma paixão secreta por Liesel que desperta seu lado mais doce.
- Rose tem 17 anos.
- Ela é muito forte, tanto física quanto psicologicamente e toda essa força se reflete em sua personalidade.
- Normalmente é um tanto "ácida", porém sabe muito bem "onde pisar".
- Rose é muito sábia e inteligente, podendo ser até um pouco irritante.
- O duque tenta abusar sexualmente dela de maneira periódica e como ela sempre resiste, ele a deixa sem comer por dias ou dá-lhe uma surra.


Última edição por Rose L. Liddel em Qua Set 16, 2015 12:42 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Rose L. Liddel Ter Set 15, 2015 4:39 pm



Dear diary
I'm not part of royal class...
Pode ser chocante para qualquer um que ler esse diário mas, a grande verdade é que eu sou uma nobre apenas por "caridade e conveniência".
Estou com os duques e sua filha (a “pequena” duquesa) desde de meus nove anos, o duque conta a todos que sou sua sobrinha e que uma de suas irmãs faleceu, já que desde que elas se casaram com outros nobres, nunca mais as viram. Afinal, de onde eu venho de verdade?
Nasci há dezessete anos, na periferia de nosso “maravilhoso” reino. Minha mãe, uma prostituta, alegou que eu era filha de um sangue azul. Muitas vezes eu me pergunto se esse nobre não seria o mesmo homem que ela pediu-me para procurar após sua morte: o duque.
Eu tinha uma vida razoavelmente boa, embora no subúrbios, uma garota tenha que aprender a se defender mesmo que tenha apenas cinco anos. Via assaltos, estupros, homicídios e, claro, minha mãe deitando-se com vários homens por noite para dar-me uma vida um tanto quanto digna e, possivelmente, diferente da que ela levou.
Infelizmente, eu acabei ficando órfã com apenas nove anos quando ela sucumbiu à tuberculose. Minha herança foi nada além de uma carta, um nome e seu colar com uma pequena pedra de safira que, segundo ela, fora presente de meu pai.
Não há muitas saídas quando você é uma pirralha órfã. As pessoas te batem e te olham torto, elas também parecem sentir completo nojo e desejo... alguns tentam abusar sexualmente de você.
Procurei pelo nome do homem na carta e era taxada como louca. Sabe, afinal, o que uma garotinha como eu “poderia querer com o duque?”, aliás, foi assim que fiquei sabendo quem ele era.
Logo que o encontrei, eu entreguei a carta, ele a leu e me olhou furioso. Diferentemente de sua esposa que me tomou pela mão e levou-me para o banheiro, banhando-me, vestindo-me e fazendo-me ter uma refeição decente em meses.
A duquesa sempre foi melhor comigo que seu marido e que sua filha. Aliás, Liesel, como se chama a “pequena” duquesa, parecia e ainda parece odiar-me com profunda insistência.
Eles me acolheram, me deixaram ficar e, com a desculpa de ser sobrinha do duque – também filha de duqueses – eu recebi o título. Claro que muito bem executado e mesmo que, aparentemente, eu seja tão mimada e bem tratada quanto Liesel, as coisas não são bem assim.
Eu tenho que trabalhar. Junto com as empregadas eu arrumo toda a casa, lavo, passo, cozinho, costuro e ajudo Liesel com seus deveres (eu fui completamente alfabetizada graças a duquesa), embora Liesel acabe parecendo muita ríspida comigo quando isso acontece.
O duque é abusivo, me bate sempre que faço algo que ele considera errado e tenta molestar-me desde meus quatorze anos.
A melhor pessoa que há nessa casa é a duquesa, que nunca me destratou. A propósito, ela é a única que realmente me faz sentir ter um lar.
Aliás, diário, eu descobri que posso ir com Liesel para a Academia Real. Parece que temem outro ataque para a “pequena” lady e eu vou virar sua “dama de companhia” mais assídua. Me deseje sorte, diário. Sei que ela não gosta de mim mesmo que ela me cause sentimentos e sensações estranhas.
Ah, sim... a pequena e frágil Liesel Rüdenhausen, minha "meia-irmã", desperta em mim emoções e sentimentos que poderiam fazer-me apanhar daquele crápula que é, possivelmente meu pai, até que eu viesse a óbito.
Ajude-me, diário. Pois eu não sei quanto tempo vou aguentar levar todas a minhas mentiras e não sei por quanto tempo irei enganar-me sobre os aterradores sentimentos que tenho por Liesel.
                                         -Atenciosamente, Rose.


Just tonight I won't leave. I'll lie and you'll believe. Just tonight I will see and it's all because of me.

Rose L. Liddel
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