The St. Claire Royal Academy RPG
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Mensagem por Aylah Wolff. Fürtzmann Qua Nov 04, 2015 5:07 pm

All Around The World
A postagem é iniciada por Charlotte W. N. Reinhardt e Vincent H. Volkov e Lissandra H. Löthringen. Estando então, FECHADA para os demais. Passando-se esta em 05/11/500, Moscou, Palácio de Inverno. O conteúdo é LIVRE. A postagem está EM ANDAMENTO.

Mr. Houdini


Última edição por Charlotte W. N. Reinhardt em Qui Nov 05, 2015 8:33 pm, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Aylah Wolff. Fürtzmann Qua Nov 04, 2015 6:13 pm


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Welcome to your life, there's no turning back, even while we sleep, we will find you, acting on your best behaviour, turn your back on mother nature. Everybody wants to rule the world. It's my own design, it's my own remorse, help me to decide, help me make the most of, freedom and of pleasure, nothing ever lasts forever, everybody wants to rule the world. There's a room where the light won't find you, holding hands while the walls come tumbling down, when they do I'll be right behind you. So glad we've almost made it, so sad we had to fade it. Everybody wants to rule the world, everybody wants to rule the world, everybody wants to rule the world
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Os dias de Charlotte se resumiam basicamente a reuniões com conselheiros, ler documentos, passar algum tempo com o noivo, e treinar, e isso geralmente a deixava entediada constantemente. A jovem rainha vestia uma blusa creme, um sapato preto, casaco preto e uma calça preta. Tinha um livreto azul em mãos, que uma vez ou outra, parava e anotava alguma coisa. Usava algumas jóias, e uma pequena coroa em sua cabeça, e andava acompanhada de seu guarda, Vincent.

A rainha ainda andava pelos jardins do palácio de Inverno, sua morada tinha algum tempo, enquanto observava as flores. O jardim parecia cada vez mais belo, à medida que Charlotte andava e aquele lugar lhe fazia relaxar, enquanto tinha alguns pensamentos agradáveis. Não pensava em seu casamento, pois sabia que ainda iria demorar algum tempo. As luas que Charlotte usava davam um pequeno incomodo na mão, e decidiu tirar as luvas, as guardando no bolso do casaco.

Parou em certo ponto do jardim, e se sentou em um banco, ainda acompanhada de seu guarda. A visão das flores e do pequeno lago do jardim, a fazia sorrir e ter constantes idéias para projetos, estratégias militares, entre outras. Soltou um suspiro cansado, enquanto observava as flores. Soltou um bocejo, e suspirou profundamente. Saiu do jardim, depois de algum tempo, indo para a biblioteca.

Quando chegou, seus olhos brilhavam mais do que estrelas. Aquele, além de seu quarto, era o cômodo favorito da jovem rainha. Entrou ali, e começou a procurar um livro em especial. Viu seu guarda, parado. Sorriu. — Aproveite Vincent. Vá ler algo, eu estou dando a você uma folga. Nada vai acontecer aqui, relaxe. Eu sei me cuidar. — A rainha sorriu doce, enquanto andava pela a biblioteca, procurando algo para ler, mas se frustrou. — Então, Vincent. Há quanto tempo é meu guarda? — Charlotte passava os dedos por uma estante, procurando algum livro interessante.


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Mensagem por Vincent H. Volkov Qua Nov 04, 2015 7:54 pm




Ready to serve you




Ser guarda pessoal de uma rainha não era de todo mal, principalmente porque eu era apenas um dos guardas pessoais dela. Nós fazíamos turnos para sempre estarmos alertas em relação à proteção dela. Éramos no total quatro guardas pessoais dela, o que dava no total para cada um de seis horas de trabalho muito bem remunerado à serviço da jovem rainha Charlotte. Eu sabia que no tempo certo, eu poderia reclamar o reino de Liechtenstein que era meu por direito, mas sem um exército e com uma fortuna bloqueada por meu pai, eu precisava me virar para conseguir viver. E era por isso que ser contratado como guarda pessoal da rainha foi a melhor coisa que me aconteceu. Nós tínhamos um salário muito bom, quartos no palácio onde podíamos dormir e três refeições por dia. Sempre que a rainha precisava viajar, íamos juntos tínhamos quartos nos hotéis em que ela se hospedava, tudo para que ela estivesse protegida sempre.

Naquela semana, eu estava cobrindo o turno da tarde na proteção da Rainha e apesar de ouvir todas as transações e pactos conversados com ela por telefone ou em sua sala de reuniões, eu nunca me meti ou dei opinião em momento algum, afinal de contas, a rainha Charlotte tinha os seus conselheiros para esse tipo de coisa, eu só estava ali por ter uma vasta experiência em combates e em armas. Tive que passar por um duro teste para avaliar todas minhas habilidades e certificar que eu estava apto para a função. Fizemos testes de resistência, força, perícia com armas -tanto as novas quanto as antigas armas – lutas marciais e de defesa corporal.  Ser um Lycan me ajudou um bocado a passar nos testes de resistência e agilidade, porque modéstia à parte, não existiam melhores nesse quesito do que nós.

À tarde a morena resolveu passear pelos jardins do palácio e por mais que não corresse um risco real dentro dos muros palacianos, eu momento algum eu saía de minha função de guarda-costas dela. Eu mantinha sempre uma distância de aproximadamente cinco metros da bela rainha, para que ela se sentisse confortável para fazer suas coisas e ao mesmo tempo ter tempo o suficiente para bloquear qualquer tipo de atentado contra o bem estar dela. Eu trajava um terno preto muito bem alinhado, onde ficavam minhas duas armas em coldres pendurados no tronco e ocultos pelo paletó. Um colete à prova de balas de material muito leve e maleável e por fim, óculos escuros bastante tecnológicos, com infra-vermelho e outros itens que asseguravam o bem estar da rainha.  

Eu a segui pelo palácio enquanto ela se dirigia à biblioteca, eu estava sempre com meus sentidos aguçados em estado de alerta, a audição e o olfato bastante sensíveis por causa de minha raça, trabalhavam incessantemente. Não consegui evitar um pequeno sorriso diante da reação da jovem ao entrarmos na biblioteca. O brilho no olhar dela e o sorriso em seus lábios eram lindos de se ver. Voltei para minha expressão séria e serena quando ela falava aquilo. Eu fiz um movimento com a cabeça em agradecimento, mas fiquei em meu posto.

– Obrigado, Majestade. Mas eu estou bem assim.

Eu não tiraria aquela postura séria enquanto estivesse em serviço, eu era comprometido com os meus deveres quando estava trabalhando. Respondi com um pequeno sorriso nos lábios.

– Completará dois anos, senhora.




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Mensagem por Aylah Wolff. Fürtzmann Qui Nov 05, 2015 2:28 pm


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A jovem rainha andava muito pelo o castelo. Andava pelo o jardim, e observava o lugar, que para ela, era belíssimo. Também andava por um lado ou para o outro, na biblioteca real do castelo em que vivia. Ela soltou um suspiro. Ela continuou andando pelo o lugar, procurando algum livro. Ouviu o guarda respondendo a sua pergunta, rindo baixo, e sorriu satisfeita. Observou algum livro entediada, enquanto coçava o queixo, e suspirou. — Qual foi a primeira regra que disse sobre como me tratar? — Charlotte em momento nenhum, olhou para algum livro. — Nunca me chamar de senhora, ou senhorita. Apenas Charlotte, lembra-se? — A rainha continuou procurando um livro e revirou os olhos. — Que merda, não tem nenhum livro bom aqui! Lembre-me de falar com Frederico disso. — Charlotte disse, dando de ombros. Ela continuou procurando algum livro, e sorriu ao achar o que queria. — Eu achei! Aleluia, pelo ou menos tem algo bom nesse lugar! — Ela gritou sorridente.

Charlotte se jogou em um banco qualquer, e começou a ler o livro. O livro para Charlotte era o mais interessante. Fazia-lhe quebrar a cabeça com os enigmas, e uma vez ou outra, quando tinha algo que demorava a resolver, gritava um palavrão cabeludo. Ela suspirou fundo, e guardou o livro, dando de ombros. — Certo. — Charlotte guardou o livro e andava novamente pela a biblioteca, e não se importava e em uma vez ou outra, fugir de guardas. Afinal, poucos sabiam sua carreira na organização de caça a bruxas. Algo que para ela, não fazia muita importância de outros saberem. Assim que chegou a um canto mais fundo da biblioteca, um dos conselheiros tinha surgido e Charlie revirou os olhos. — Se meu país está com problemas, diga logo. — Ela estava entediada. O conselheiro lhe relatava a situação. Sua tia por parte de mãe, a rainha da Letônia, tinha morrido. Mas seu marido, tinha uma filha de outro casamento, com uma mulher, e ficaram alguns anos. Juntos. Agora, Charlie tinha direito a Letônia, e os aliados da mãe, a queriam no trono da Letônia. Ela riu em escárnio. — Eles são idiotas? Eu não posso reivindicar o trono da Letônia! Uma filha bastarda do rei, desprezada? Filha de uma rainha que foi amada, no lixo? Se eu reclamar ao trono de lá, terá guerra, e mesmo que eu tenha o apoio da Rússia, não sei se suportaríamos o estrago, os dois países. Avise os conselheiros de minha mãe que irei pensar no assunto. E eu quero por escrito, os motivos mais convincentes que eles puderem arranjar para eu reivindicar ao trono de lá. E isso é uma ordem real, os que não cumprirem deverá ter as línguas cortadas para não falarem asneiras. Agora saia e me deixe em paz. — Charlotte disse solene, fazendo um gesto com a mão, dispensando o conselheiro.

Quando Charlotte voltou para o lado frontal da biblioteca, ainda tinha o guarda ali. Revirou os olhos um tanto entediada. — Só não mando você embora agora, para fazer sabe se lá o que meus guardas fazem quando não estão trabalhando, porque eu preciso desabafar com qualquer um. — Ela levou as mãos às têmporas, as massageando. — Ah é, você vai ouvir muito. E creia, eu falo quando quero, demais. Então ahn... Sente ou fique aí de pé, tanto faz. — Charlotte deu de ombros. E começou. Relatou toda a situação que o conselheiro tinha dito, e deu um suspiro. — Eu, Charlotte e meus milhares de nomes Reinhardt, peço sua opinião. Vincent. O que faria se estivesse em meu lugar? Reivindicaria o trono da Letônia? Por quê? Afinal... Todos querem dominar o mundo... Everybody wants to rule the world — A rainha suspirou cansada, enquanto observava a biblioteca, com um sorriso sereno. E murmurou a frase final, para si mesma.

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Mensagem por Vincent H. Volkov Qui Nov 05, 2015 5:52 pm




Ready to serve you




Eu ouvia a pergunta da rainha da rainha e franzi o cenho para tentar me recordar de como ela gostava de ser tratada. Sabia que ela não gostava de ser chamada de Senhora ou Senhorita, mas aquilo era força do hábito. Não respondi à pergunta dela pois sabia que era uma retórica. E após aquele mini esporro que ela me dava, acenei com a cabeça e logo falei.

– Perdão, senh... uhm, Charlotte, tentarei me policiar em relação à isso.

Me corrigi a tempo de não chama-la daquela forma novamente. Não ia ser fácil, no reino em que eu cresci esse tipo de tratamento era comum e ensinado desde de criança. O respeito com hierarquias era algo bastante valorizado e por tal razão seria tão difícil suprimir aquele antigo hábito. Mas eu iria me policiar em relação àquilo, como havia dito à rainha. Permaneci em minha postura impassível, recebendo pelo ponto que estava usando, as notícias de movimentação no perímetro do castelo. Haviam acabado de interceptar um paparazzi maluco para tirar fotos da intimidade da rainha que teve a ideia genial de entrar em um bolo de casamento que deveria ser uma das amostras de bolo para o suntuoso evento. Era inacreditável como aquele velho truque dos troianos não mudava nunca, bom, às vezes era adaptável, mas a sua essência era sempre a mesma. Respondi pelo comunicador aos guardas dos portões em um tom baixo de voz.

– Faça com que ele se lembre de não tentar isso novamente, Gus. Você sabe o que fazer. Obrigado pela informação, câmbio.

Voltei a acompanhar a morena com os olhos chegava a ser divertida a maneira que a rainha andava de estante em estante em busca do que ler e mais engraçado ainda era ela dizer que aquela biblioteca enorme não tinha livros. Tive que uma vez mais abrir um discreto sorriso. Mulheres. Era quase se ela estivesse dizendo para alguma amiga que não tinha i que vestir, sendo que o closet estava abarrotado de vestimentas femininas variadas, elas nunca se davam por satisfeitas. Ouvi ela dizendo para lembra-la de falara com Frederico e eu respondi prontamente.

- Tudo bem, eu vou lembra-la disso. Se me permite opinar, Rainha Charlotte, porque não pede para alguém fazer um cadastro digital de todos os livros que tem? Dessa forma você só precisaria de pesquisar em seu celular a estante e prateleira em que o livro está. É bastante prático.

Sugeri para rainha, por mais que aquilo não fosse exatamente do meu feitio. E só falei isso porque lembro que usavam esse sistema na biblioteca lá do palácio de meus pais. Quando ela finalmente encontrou o livro que queria, voltei a fazer o mais absoluto silêncio. Por vezes sorria discretamente ao ouvir os palavrões que a garota soltava e me perguntava onde ela tinha aprendido aquilo.

Um dos conselheiros da Rainha entrava na biblioteca e falava algo sobre uma mensagem da mãe da Rainha. Ouvi a tudo no mais absoluto silêncio, tanto às falas do conselheiro quanto a resposta dela. Charlotte era enérgica quando colocava algo na cabeça e uma mulher com tanta fibra era admirável. Ela dispensou o conselheiro com ordens até severas. Acompanhei a saída do conselheiro, que parecia um pouco contrariado. Não demorou muito e Charlotte me dizia que precisava desabafar e para eu me sentar porque quando ela começava a falar na parava mais. E por mais que eu não saísse de minha postura profissional em meu turno, resolvi abrir essa exceção. Sentei-me em uma poltrona de espaldar alto e ouvi atento toda a explicação sobre o assunto até que em dado momento, ela perguntava para minha opinião sobre tudo aquilo e eu pigarrei antes de finalmente falar de forma serena e ao mesmo tempo séria e sensata.

- Com a eminente chance de uma nova guerra mundial, eu acho que deveria expandir o seu território, Charlotte. A Letônia é um país vizinho do reino do Rei Frederico. Se você não for governar lá, que ao menos nomeie um bom regente e de sua confiança para lá. Ou então converse com a filha do antigo rei e estabeleça acordos e compromissos com ela. Não é questão de todos quererem mandar, é os que sabem fazer isso com sabedoria e são bons para com o seu povo.




post: 002 | notes: - - | tagged: Charlotte | | clothes: Here


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Mensagem por Lissandra H. Löthringen Qui Nov 05, 2015 9:48 pm

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Trick or treat?
- Adoro essas entradas dramáticas. - disse a morena, com os braços cruzando observando o horizonte russo á sua frente, enquanto alguns de seus melhores homens - treinados por ela mesma - definiam os últimos detalhes de sua mais recente visita ao palácio de inverno.

- Como estamos Sven? - Perguntou, agora já apoiando os cotovelos no ombro de um de seus agentes e o queixo sob a cabeça do mesmo. O loiro trabalhava em frenesi, digitando em tamanha velocidade que para olhos destreinados, via-se apenas um borrão rosado.
- Os cabos ja estão prontos, chegaremos ao palácio em 3 minutos. A localização de vossa majestade dentro do palácio estava criptografada,mas já resolvi isso. - Respondeu, arrumando o óculos na ponta do nariz, enquanto a outra mão trabalha no teclado.
- E a música? - Perguntou outra vez, com a face lado a lado ao loiro, observando de perto a tela que exibia radares, sequências numéricas e diversos códigos criptografados.

- Está pronta. Ao meu sinal, quero dizer, de vossa alteza. A música tocará em sincronia com sua descida princesa. - Rebateu imediatamente. Sem desviar os olhos da tela.
- Perfeito como sempre. Obrigada Sven. - Agradeceu a morena, depositando um beijo na bochecha do loiro que pareceu corar. - O-obrigado vossa alteza

Lissandra caminhou até os fundos do helicóptero, onde já havia um dos guardas prontos para ajudá-la a descer pelo cabo. Quando se aproximou, o homem estendeu um colete com diversas pregas, para que a garota não corresse o risco de despencar de quase 25 metros de altura.
- Não preciso disso, fiz rapel durante muitos anos querido. Vai por mim. Nada de mal vai acontecer. - Comentou, pondo a mão esquerda no ombro do guarda, na tentativa de acalmá-lo. Lissa enrolou a perna direita em volta do cabo e o puxou para testar sua firmeza, naquele momento, o helicóptero já planava sob o local onde estava sua tia, Lissandra encarou o guarda num sinal de afirmação, e este apertou o botão vermelho que jazia na parede interna do avião.  Uma porta circular se abriu no chão próximo a seus pés e a morena pulou, segurando-se com as duas mãos enquanto o cabo escorregava pelas polias e a fazia descer até o teto do palácio.

Neste momento, um estrondoso som começou a tocar, vindo do helicóptero de onde a morena descia. Com uma britadeira jogada do helicóptero, a garota começou a perfurar o teto em formato de coração, o que n levou mais que alguns segundos - tudo estava cronometrado no tempo da música - com a chegada do refrão, Lissandra pulou por cima do local que havia perfurado, fazendo o pedaço cair no chão do palácio, enquanto a mesma entrava de modo triunfal, pendurada pelo cabo do helicóptero.

A "apresentação" não durou mais que 3 minutos. Ao por os pés no chão, a música se encerrou, a morena desenrolou a perna direita e limpou a poeira dos ombros. Com um aceno positivo para o céu, o cabo foi erguido de volta, fazendo assim com que o helicóptero voltasse para Oslo.

Lissandra sorriu com todos os dentes, não um sorriso exagerado, mas suficiente para que seus dentes ficassem a mostra, para somente então falar.
- Oi tia.
Olá para você que está lendo estas notas. Aqui vão algumas informações sobre o post:
Lissa está usando esta roupa. O personagem Sven é de criação da autora, exceto o nome. A música citada no post é Bad motherfucker da banda Biting Elbows.
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Mensagem por Aylah Wolff. Fürtzmann Sex Nov 06, 2015 5:16 pm


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O sorriso da rainha era suave, enquanto buscava seu livro para ler naquele momento. Coçou o queixo, ao não achar nenhum que o agradasse. Ouviu o que Vincent tinha dito, e riu. — Não dá, nessa zona? Uma biblioteca digital? Qual é. Meus guardas já foram mais espertos. — Charlotte se fingiu um pouco ofendida, rindo baixo. Seu passeio continuava, e ao achar o livro, apenas se sentou para ler. Ficou ali, lendo por algum tempo, depois devolveu o livro. Foi procurar outro em cantos mais fundos da biblioteca, e ao ouvir o conselheiro, ficou puta da vida. Não tinha sentido remorso nenhum da ordem que dera. O trabalho não era fácil ou divertido e a obrigava a tomar decisões daquele nível, e não poderia ser fraca. Depois de dispensar o conselheiro e desabafar, estava sentada, encarando Vincent. Riu baixo. — Bom conselho, querido. Bom conselho mesmo. Mas a questão, é que EU NÃO QUERO GOVERNAR A PORRA DA LETÔNIA, FICOU CLARO ISSO AINDA NÃO? — Charlotte tinha literalmente gritado, e não se importava se a ouvissem. — Se eu quisesse, eu faria isso, mas a questão é: Se eu reivindicar ao trono da Letônia, como muito bem disse, nós estamos à beira de uma quinta guerra mundial. E se eu fizer isso, a Alemanha começará uma guerra... De novo. — Charlotte revirou os olhos. — A Alemanha tem fama de ter começado duas guerras. Como sabe das aulas de história, a culpa da primeira guerra mundial quem foi? Da Alemanha. A segunda guerra mundial, com o tio Hitler, tio o caralho, é só um modo educado que me refiro ao nazista maldito que matou milhões, foi culpa de quem? A Alemanha. Pois é, a Alemanha se fodia há um milênio atrás e... A terceira guerra mundial? Não foi a Alemanha que começou, mas foi indiretamente. A quarta guerra quem começou? A Alemanha. Pois é. A Alemanha só se fode,e isso é mostrado até na história atual. Ou seja, a Alemanha se fode também no novo milênio. VIVA A ALEMANHA FODIDA POR GERAL! — Charlotte gritou sorridente, não dando a mínima se a tachariam de louca. — E claro que é questão de dominar o mundo, Vincent. Querido, eu sei tudo o que você não quer que eu saiba sobre você. Acha que eu contrataria um criminoso? — Charlotte riu baixo. — A vida hoje em dia, no mundo capitalista, apenas visa o lucro. Se minha mãe quer a Alemanha, lá tem algo que dará lucro. Agora, eu tenho uma pergunta. Você, sendo quem é não precisa estar trabalhando, mas está. Por quê? — A rainha disse em um tom curioso, e um pouco autoritário.

Antes que Charlie pudesse ser respondida, ouviu uma música. Era algo que sua sobrinha ouviria, e ouvia também, um helicóptero. Charlotte enfiou a mão no paletó de Vincent, pegando uma das armas, e a destravou. O barulho do helicóptero era extremamente alto, então a rainha teve de gritar. — Se a coisa ficar feia, eu quero que saia daqui, e isso é uma ordem, já viu o que acontece com quem me questiona! — Charlotte apontou a arma para o teto, de onde ouvia agora, uma britadeira furando. Quando a britadeira parou, Charlotte apenas viu ali pouco tempo depois, sua sobrinha, parada no chão, e olhou para o buraco no teto, furiosa. Charlotte esganaria sua sobrinha, se não a amasse tanto. Travou a arma e a devolveu ao paletó de Vincent, e encarou a sobrinha. — E aí, pirralha. — Charlotte pousou uma das mãos na cintura. — Que história é essa de fazer um buraco no teto do seu tio? Tá louca? — Charlotte encarava Lissandra, um tanto irritada. Abraçou a menina, e suspirou a inspecionando. — Você está bem, Lissandra? O que está fazendo aqui? Não devia estar com o mala do seu pai? — Charlotte pendeu a cabeça para o lado, observando a sobrinha, curiosa.
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Mensagem por Vincent H. Volkov Dom Nov 08, 2015 4:19 pm




Ready to serve you




– Minha sugestão não foi fazer uma biblioteca digital, foi somente a de informatizar o processo aqui catalogando os livros. Um bom bibliotecário consegue fazer isso em menos de uma semana, se for de sua vontade, posso pessoalmente indicar alguém para o serviço.

Falei com a mesma calma e serenidade de outrora, mesmo com a ofensa velada que a rainha me fazia. Eu sabia ter paciência com aquele tipo de garota mimada, era só não dar trela. Falei o que eu achava dela assumir um novo reino e então ela começou a vociferar comigo, eu apenas ergui uma das sobrancelhas e pela primeira vez desde que eu tinha que começado a trabalhar para a rainha, eu tive vontade de dar-lhe uma resposta malcriada. Aperar da vontade, eu me controlei e escutei aquela aula história que ela gritava a plenos pulmões para mim. Era como se eu não soubesse nada daquilo. E em momento algum eu falei em tomar o trono à força a minha ideia era de ser através de diplomacia. Tratados com nobres e com a filha bastarda. Mas de qualquer forma, eu não rebati nada o que ela disse, apenas ouvi aquela explosão da rainha em silêncio e com o rosto impassível agora. E então ela dizia saber tudo sobre mim. Eu não me surpreendi porque no momento em que estava no processo de contratação, eu deixei esse fato bem claro para o chefe de segurança da Rainha. Se ele tinha contado ou não para a rainha filho de quem eu era, não me fazia diferença alguma.  Mas então ela me fazia aquela pergunta e eu estava prestes a perguntar para ela se ela também não sabia aquilo, já que conhecia tudo sobre mim. A sorte foi que um barulho me deixou em estado de alerta, franzi o cenho e me ergui do sofá, porque um helicóptero estava sobrevoando a biblioteca afinal?

Eu já tinha pegado uma de minhas armas, quando a rainha com bastante habilidade até, pegava a outra que estava no outro coldre preso em meu corpo. Gritava para mim sair se a coisa ficasse feia e é claaaaaro que eu, como um guarda pessoal dela, faria aquilo.. só que não, né?  Suspirei ligeiramente irritado tanto com a ousadia dela de pegar a arma como me dar uma ordem tão sem noção. Passei a prestar atenção nos barulhos que vinham do teto agora. Aquilo era um britadeira? O pó e algumas lascas da pintura dele caíam no chão primeiro. Eu já estava com minha arma engatilhada com a mira para a ameaça estava tentando entrar pelo teto. Era então que uma garota que e sabia que era a sobrinha de Charlotte finalmente desceu pelo cabo. Fiz uma careta de desagrado e guardei minha arma ao mesmo tempo em que a rainha me devolvia a outra. Aquilo era sério mesmo? Qual era o problema daquela menina? Ela tinha carência de atenção, só pode. Voltei a ficar na minha posição ereta e séria como um bom cão de guarda e deixei que as garotas se cumprimentasse, avisado baixo pelo rádio para que ele contratassem pessoas para dar um jeito no teto da biblioteca.





post: 004 | notes: - - | tagged: Charlotte e Lissandra | | clothes: here




Última edição por Vincent H. Volkov em Qua Nov 11, 2015 9:47 am, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Lissandra H. Löthringen Seg Nov 09, 2015 5:19 pm

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Trick or treat?
- Interrompi alguma coisa? - Perguntou sem mais delongas, limpando um pouco da poeira dos ombros e passando a mão no cabelo, verificando se não havia rasgado nada em sua descida artística, e mesmo que tivesse ela realmente não se importaria.

- Ah isso? - Perguntou ironicamente, apontando com o indicador para o teto, olhando mais uma vez o buraco em forma de coração. - Vocês são ricos, podem consertar. O tio supera. - Sorriu, caminhando na direção da tia e a abraçando com força. - É justamente disso que eu vim falar. - Suspirou, agora com um tom mais pesaroso na voz, afastando-se da mulher. - Viktor está morto. Meu pai morreu essa semana, foi encontrado no seu escritório, para variar. Fizeram a autópsia e descobriram que ele morreu de cirrose. O que já deveria ser bem óbvio visto que ele praticamente não parava de beber desde que minha mãe morreu. - Fez uma pausa, pondo a mão esquerda na cintura e respirando profundamente, voltando ao tom normal de voz. - A questão é que: a mídia não sabe de nada ainda. Graças a Deus, mas uma hora essa informação vai vazar. E como não quero meu país sendo comandado por um bando de velhos gagás que vivem derrubando a dentadura por todo o lado. - Nesse momento Lissandra aproximou-se do rosto da tia, na ponta dos pés e sussurrou em seu ouvido: - Sério,eles fazem isso o tempo todo. - E voltou a sua postura normal. - Eu vim pedi a sua ajuda para irmos procurar o Xavier. Sei que a senhora deve saber que ele "fugiu" - A morena fez aspas com os dedos indicadores e médio de cada uma das mãos - De casa outra vez, então devemos ir até o castelo de Beloeil e procurar por informações ou pistas que nos levem até o paradeiro dele. Pode ser? - Fixou os olhos no rosto da tia, encarando-a como se tentasse revelar tudo o que não conseguiu através das palavras, e só então após alguns minutos foi que percebeu que havia alguém atrás dela.

- Quem é esse cara? - Perguntou já saindo da frente da mulher, indo até o homem e o apontando com um sorriso. - é seu guarda? Toca aí véi - Indagou novamente, desta vez erguendo o braço direito num gesto de comprimento informal.
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Mensagem por Aylah Wolff. Fürtzmann Ter Nov 10, 2015 8:33 pm


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Charlotte ouviu novamente a voz do guarda, fingindo não ouvir o que ele dizia, enquanto batucava os dedos na mesa. Sentiu-se perto de meter a mão em alguém, devido às conversas do conselheiro. Charlotte odiava ser contrariada, e muito menos, obrigada a algo. Mordeu o lábio inferior, enquanto pensava e falava, e pegou o celular. Começou a mexer freneticamente, procurando notícias sobre o noivo. Só sabia que ele tinha viajado, mas não para onde. Começou a reler as mensagens que trocavam naquele período. Tinham algumas com um conteúdo... Digamos, que interessante. Algumas que não eram próprias de se mencionar, que fazia com que a jovem rainha mordesse o lábio inferior sorrindo. Sacudiu a cabeça para se manter focada, frustrada. Quando ouviu o celular apitar novamente, viu uma nova mensagem do noivo, que dizia que estava em Oslo, resolvendo alguns problemas. Suspirou um tanto aliviada, mas não era aquilo que ela queria. Voltou a falar mais alguma coisa, e deu de ombros, quando terminou.

O barulho da música e uma britadeira despertaram a atenção de Charlotte, que sacou uma arma sem nem pensar duas vezes. A poeira começava a surgir, e Charlotte começava a tossir. Esperava que não fosse ninguém tentando lhe matar. Todo o seu treinamento de Caçadora de Bruxas, tinha lhe deixado mais alerta, mais preparada. Ao ver a cara do guarda, ela sentiu-se prestes a lhe arrancar a cabeça pessoalmente. A expressão de calma e nervosismo passou para fúria e ódio mortal. — Olha aqui, quem paga todo esse armamento aí que usam, sou eu, então eu posso pegar muito bem. E sim, eu sei muito bem como usar uma arma, afinal não faço o que eu faço a toa, só por ser uma menina mimada, então quando eu mandar fazer algo, é para obedecer, porque eu tenho prejuízo toda vez que mando matar um guarda meu que me desobedeceu. Então, que fique avisado. Desobedeça-me novamente, quando eu der uma ordem, ou sua cabeça irá enfeitar um daqueles espigões, e eu adorarei convidar seus pais para ver. — Charlotte com serenidade, enfatizando a raiva que sentia, porém não levantou a voz um minuto sequer. A frieza da rainha era enorme. E ficou ali, observando o buraco, com a arma já engatilhada e com uma mira.

Quando Charlotte viu sua sobrinha ali, sentiu uma pontada de alívio, mas ao mesmo tempo de raiva, ao devolver a arma, o olhar furioso ainda era lançado, mas os olhos em chamas, e a fúria e ódio de Charlotte, prevaleciam. Suspirou, e observou a sobrinha ali, negando quando perguntou de interromper algo. A rainha arqueou a sobrancelha, ouvindo a menina, rindo baixo. — É, mas seu tio agora, parece que está em Oslo, resolvendo algumas coisas. Então isso precisa ser consertado antes dele chegar. Espero que ele supere. — A rainha deu de ombros, abraçando com força a sobrinha, beijando seus cabelos. Quando a menina se afastou, o pesar era evidente. Ao ouvir as palavras da sobrinha, seus pensamentos pararam. Sentia vontade de abraçar sua sobrinha, a deixar sobre sua proteção o resto da vida, a deixar livre para qualquer coisa, mas não para governar a Noruega, não ainda. Charlotte amava a sobrinha, mas sabia que a menina ainda não estava pronta para toda essa responsabilidade. Mas suspirou. — Não vou dizer que sinto muito. Seu pai era um saco. — Charlotte disse sem ao menos pensar, mas deu de ombros, ainda ouvindo a menina. Riu baixo, ouvindo sobre os jornalistas e os conselheiros, pura verdade. — Sabe por quê? Porque eles são uns bajuladores. Eu matei os meus, eles queriam-me tirar do poder. A Alemanha nunca foi tão rica. — Charlotte deu um sorriso satisfeito, enquanto sussurrava para a sobrinha. A idéia de Lissa não era de todo ruim, a rainha suspirou entediada. — Lissa, seu pai sabia que esse seu noivo é um idiota? Por que ele não podia ser um pouco que nem seu tio? Estaria feita na vida! — A rainha estava entediada. — Bom Lissa como agora eu sou tecnicamente responsável por você, já que seus pais eles... Bem, eu tenho o poder de decidir qual a aliança será boa para você e seu país ou não, porque você ainda é menor de idade, e não poderia assumir o trono. Nessa busca, eu decidirei se você ainda se casará com ele, e manterá a aliança. Essas decisões políticas, até você ter idade, quem tomará sou eu. Essa é a minha condição de ir com você, e um meio de não deixar na mão dos conselheiros de seu pai. É justo? — Ela suspirou, ainda ouvindo a sobrinha, e negou. — Na casa da família real é o último lugar que devemos procurar. Isso Lissa, é como uma caça às bruxas, e eu não lidero uma organização de caça à toa. Não, ele não estará lá. Ligue para o seu tio. Peça para ele preparar um relatório sobre Xavier e para interceptar, impedir que qualquer notícia vaze sobre o seu pai, seu tio é muito bom nisso. — A rainha sorriu. — E... Em outras coisas, mas que não convém no momento. Enfiim... — Charlotte sorriu envergonhada, e observava a sobrinha e o guarda, com um sorriso simpático, agora. A rainha pegou o celular e apenas mandou uma mensagem para o noivo, dizendo que iria viajar com a sobrinha por algum tempo, e que não demoraria a voltar, e ela esperava realmente não demorar.

Note: Roupa da Charlie: Link here


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Mensagem por Vincent H. Volkov Qua Nov 11, 2015 9:49 am




Ready to serve you




Por mais que eu admirasse a rainha, tinha momentos, como daquele dia que eu queria mesmo é largar aquela porcaria de emprego.  Qual é, eu era pago justamente pra proteger a rainha, porra. Se ela não precisava de proteção, então não precisava de mim! E ela havia pegado justamente a arma que era o meu xodó e não, ela não tinha pagado por essa. Essa era a minha arma pessoal que eu sempre trazia comigo. Ela inclusive estava carregada com munições especiais, para ser usada em criaturas não humanas. Por sorte ela era ativada somente através de minha digital – a tecnologia era uma benção às vezes -  e dificilmente dispararia se outra pessoa a usasse. Não consegui conter a revirada dos olhos quando ela dava aquele novo sermão por ser ela que pagava o equipamento e blablabla.

Na minha cabeça eu já tinha uma decisão tomada. Eu faria questão de treinar um novo guarda para a rainha e abdicaria de meu posto, eu não era pago pra ficar aguentando o showzinho da rainha a todo momento. Aquela ameaça dela de colocar minha cabeça em um espigão e ainda convidar minha família para ver foi a gota d’água. Claro que eu não ia fazer nada contra a rainha, mas eu já estava passando em minha mente a minha carta de rescisão contratual. Queria no máximo até o final daquele mês ficar longe daqueles muros. Eu preferiria trabalhar como faxineiro de banheiro do que passar mais um minuto em algo em que não era valorizado em absolutamente nada.

A “intrusa” logo se revelou como a sobrinha da rainha e discutiam tanto sobre o teto, recém-destruído, quanto alguma coisa relacionada com os pais da garota que eu fiz questão de não prestar atenção. Quando a recém-chegada se aproximou, perguntado para a tia quem eu era, permaneci em mina posição, sério e com o olhar gélido nesse momento. Apesar do cumprimento despojado da princesa, eu me limitei a falar de uma forma automática.

– Meu nome é Vincent e sou da guarda pessoal da rainha Charlotte.

Com a curiosidade da garota sanada, eu permaneci em meu posto, contado os segundos para que me turno acabasse e eu pudesse sair antes que explodisse e fizesse alguma bobagem. Não demorou para que os homens com quem tinha falado pelo rádio surgirem na biblioteca para darem um jeito no entulho gerado com a queda do teto. Eu apenas olhei para a princesa inconsequente e com um aceno suave do rosto, me afastei até o grupo de homens da limpeza, com quem trocava algumas poucas palavras em relação do que eles deveriam fazer.




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Mensagem por Lissandra H. Löthringen Qui Nov 12, 2015 10:29 pm

Funebribus
Maps
Oh baby why did you run away?
- Pode ter certeza de que ele vai superar, vai por mim, ele AMA minhas entradas triunfais. - Disse, sorrindo como se estivesse vendo o circo pegando fogo e dando um passo para o lado antes que um pedaço pequeno de pedra caísse em sua cabeça. - Afinal de contas, quem não ama uma entrada triunfal hein? Talvez eu faça uma ótima para a senhora tia - Riu ao finalizar a frase, agora numa posição mais relaxada. - Aliás, duas perguntas. - Iniciou, pondo uma das mãos no queixo e a livre levantada, com o dedo indicador erguido - um: O que ele está fazendo em Oslo - E levantou o dedo médio - dois: porque não avisaram? Eu poderia ajudar. - Indagou, com uma expressão profundamente pensativa em seus olhos, Lissa não gostava quando escondiam as coisas dela. E era por isso que possuía uma excelente audição, principalmente se iam a seu país e nada lhe diziam.

- É, eu sei disso. - Respondeu dando com os ombros, como se fosse a coisa mais normal do mundo. - Todos sabíamos disso,quem dissesse que não era. Com certeza ou estava mentindo ou puxando o seu saco. O que não é muito incomum. - Rindo em seguida dos comentários da tia. - Olha, eu também gostaria de matar alguns velhinhos, mas sei lá. Olha só pra eles, são tão bobinhos e lentos. Falando sobre coisas nada a ver, com seus mingaus de aveia, seus remédios para pressão alta e suas rugas horrorosas, quero dizer, eu realmente preferiria colocá-los num asilo do que matar os coitadinhos, que nem ao menos tem uma chance de se defender. - Comentou, sentindo pena e ao mesmo tempo culpada caso algum dia desejasse matar os "anciãos" vikings.

- Olha, com certeza ele sabia. Mas acho que ele estava mais embrigado pelo chocolate belga do que eu por aquela maldita beleza perfeita e aquele maldito jeito de bad boy que o Xavier tem, quero dizer, ele é "perfeito"! Assim, não do tipo tão perfeito, mas cara, ele é a supremacia dos bixos gostosos. A senhora entende o que eu digo certo? Ele é muito lindo, do tipo muito mesmo, eu seria capaz de matar por ele, seria capaz de fazer um genderbender de a little piece of heaven com ele numa versão live action. Seria capaz de matar ele de tanto amor que eu tenho por esse maldito filho da puta. - Acrescenta, tentando depositar todo o seu vício e obsessão pelo garoto em palavras e gestos. - Mas eu também seria capaz de morrer por ele. - Suspira pesadamente,concluindo seu pensamento acerca do moreno. - Em resumo, a escolha do Xavier talvez seja em parte minha, porque minha mãe queria escolher meu marido quando eu fizesse 12, assim como ela. Como morreu antes, meu pai permitiu que eu me juntasse a ele para escolher, acho que me deixei levar pela beleza dele na época. - Finaliza, entortando os lábios para a esquerda e para a direita.

- Ok tia. Eu confio na senhora. - Respondeu, levando a mão ao ombro da mulher e a olhando nos olhos - Mais do que em meu próprio pai. Mas pelo amor de Deus, deixa eu ter só 24 horas com ele antes que a senhora desmanche o casamento. Quero dizer, a senhora sabe do que eu estou falando certo? - Lissa envergonhara-se ao tratar de um assunto tão pejorativo como aquele com a sua nova titular, ela se perguntava o que a tia pensaria da garota, ao ouvir aquelas palavras com segundas intenções proferidas de sua boca.

-Ah, eu quase ia esquecendo. - Neste momento, Lissandra retirou do bolso de sua jaqueta um papel amassado, que continha dobras o suficiente para ser comparado a largura de um caderno de 1000 folhas. A morena ajoelhou-se no chão e abriu um mapa ricamente detalhado da europa, onde havia um pentagrama desenhado mostrando 5 pontos em diferentes países e um grande ponto no centro.
- Com base no que sei do Xavier, aqui vão algumas possíveis localizações: Um: ele sempre partirá da Bélgica para qualquer um destes 5 lugares. Dois: ele não iria para litorais porque detesta praias Três: ele jamais sairia da Europa, é preconceituoso demais com os demais continentes. Quatro: os 5 lugares mais prováveis são: Annecy, Haute-Savoie, França; Amsterdã ou Bruxelas; Rudolstadt, Thüringen, Alemenha Ou em Mende, Lozère, Também na França. - Explicou, apontando para cada um dos 5 pontos.

Lissandra ergueu o olhar para o guarda, que permanecia imóvel e inalterável. De repente, ela o achava muito chato, e ao mesmo tempo ideal para a aventura.
- Que sem graça. Vou te chamar de Vin Diesel, é bem mais legal. - Comentou, já discando o número no celular, ligando para o tio enquanto levantava-se. - E você vem com a gente. - Murmurou, apontando para trás de si mesma com o polegar e para o mapa com o indicador.
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Lissa está usando esta roupa. A música citada no título é Maps, do Maroon 5.
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Mensagem por Aylah Wolff. Fürtzmann Qui Nov 19, 2015 6:18 pm


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A rainha apenas soltou um riso baixo, ouvindo a sobrinha enquanto mordia o próprio lábio inferior reprimindo um riso. — E entradas triunfais te ajudam em...? Eu vou pensar nisso, aí eu te falo. — Pendeu a cabeça para o lado, ainda ouvindo a garota, e sorriu. — Ah sim, todos gostamos, mas Lissa, isso terá que parar uma hora. Você será rainha, querida. Precisa se tornar mais... Como eu, mas não perdendo a sua essência, entende o que digo? — A jovem coçou o queixo, deixando as mãos nos ombros da sobrinha. — Todos gostam. Eu sei que quer se divertir. Mas você em breve, assim que fazer 18, você irá assumir o trono de seu país. Você não quer ser uma rainha boa como eu? Sei que admira o que eu faço. Então, eu lhe ensinarei. Até fizer dezoito, ficará aqui comigo e com o seu tio, porque legalmente, sou responsável por você. — A mulher deu de ombros, sorrindo. Ouviu as perguntas, dando um riso. — Seu tio está lá porque ele teve de ir a uma conferência, eu pedi para ele ir também representando a Alemanha. Qual é. Ele vai ser o rei de lá, passou da hora. Ele foi ontem de madrugada. — A jovem deu de ombros. — Madrugada. Seu tio estava com sono, eu tive que forçar ele a ir, se não ele ia perder a hora. E também você estava dormindo, e eu mandei uma mensagem no seu twitter. — A rainha deu de ombros, olhando a menina.

Ela soltou um riso, ouvindo a sobrinha sobre o pai. A rainha ainda a ouvia, curiosa. — Seu pai era um chato, só isso. — E deu de ombros, enquanto ouvia a sobrinha. Ao ouvir a menina sobre os conselheiros e deu de ombros. — Ah, eles são idiotas, tentaram tirar o que era meu por direito, claro que vou ficar puta. — A rainha revirou os olhos, e continuou ouvindo sobre o noivo, ela riu. Coçou o queixo pensativa. Ela ouviu tudo o que a menina falava e riu. — Lissa, eu entendo, mas eu prefiro em disparada, o seu tio. Sabe por quê? Não é por que ele é bonito ele é. Aqueles olhos azuis dele, eu sou apaixonada, mas se contar isso para ele te dou uns tapas. Continuando. Seu tio tem um jeito que me faz rir, as besteiras que ele faz, o que fala. Sinceramente, sim, entendo toda essa “paixão” que tem por ele. Eu tenho o mesmo por seu tio, só que... Mil vezes pior. Eu sou capaz de me sacrificar para salvar seu tio. — A rainha suspirou cansada. Abriu um sorriso sereno. — É eu faria o mesmo pelo seu tio. Seu tio, você, a Alemanha, são tudo que eu tenho. Eu não posso perder um de vocês. Se eu perder, não sei o que acontece comigo. — A rainha suspirou, ainda ouvindo a menina, com um riso baixo, e deu de ombros, quando ela terminou. — Quando escolheram seu tio para casar comigo, eu só tinha um ano. A primeira vez que vi seu tio na vida, eu tinha 3 anos. Ele me batia com os carrinhos dele. — Ela revirou os olhos. — Depois, só fui ver seu tio com 16, ele estava mais simpático, mas ainda me batia. Seu tio era meio idiota antes, quando era mais novo. Aí depois ele foi melhorando. Seu tio ele... Se tornou mais amigável, mas acho que ele sempre gostou de mim, só que eu fui trouxa e só percebi isso com vinte anos, é foda. — Ela suspirou entristecida. Quando Charlotte voltou a ouvir a sobrinha não prestava muita atenção. Andava preocupada com o tio da menina a sua frente, pois sabia que Oslo e aqueles períodos que o rei passava fora, todos os problemas da Rússia passava para ela. Coçou o queixo quando a menina terminou. — O que? Que foi que disse? Ah tá, lembrei. Que bom saber que confia mais em mim no que no maluco do seu pai. — Dá de ombros rindo. — Ah claro, 24 horas dá pra fazer muitos e muitos round’s, levar ele para a cama e ele te deixar beeeeeeeeeeeeem louca. Creia-me, eu já fiz isso. — Abriu um sorriso malicioso, se lembrando do dia. — Foi um dia bem produtivo. — A mulher passou o dedo pelos lábios e sorriu, andando por aí. A menina começou uma lista de prováveis lugares onde o noivo estaria. Começou a fazer algumas anotações em um papel, e depois olhou para o mapa onde a menina abriu. Soltou um suspiro e se sentou à mesa próxima, e começou a digitar no computador, algumas coisas. — Eu vou reservar as passagens. Depois preciso ligar para o seu tio. Lissa, nessa busca iremos usar identidades falsas. Não precisamos deixar outros sabendo por quê. Diremos a todos que estamos viajando de férias. — A rainha disse, enquanto começava a arrumar as passagens e as viagens.

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