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•Diary• The Courtesan [+18]

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Mensagem por Aimée Garniër Bertrand Ter Set 08, 2015 4:30 pm


The Courtesan
About me...
Psicológico:

Pense em uma garota amável, sincera e extremamente impulsiva! Pensou? Bem, isso descreve muito bem a encantadora Aimée ou como seus amigos e familiares sempre a chamaram, Mée. Apesar de sua fama, ela é uma pessoa extremamente sociável e sensível, mas devido a sua situação foi obrigada a ser forte e de certa forma amadureceu com o tempo. É bondosa, coração grande, sabe viver sem luxo porém prefere ter seus mimos...


Dados:

Nome completo: Aimée Garniër Bertrand.

Idade: 20 anos.

Signo: Touro.

Pais de origem: Bulgária.

Profissão: Cortesã. (prostituta)



Tabela de preço:


  • 1 hora-$ 2.700,00


  • 2 hora-$ 4.700,00


  • 3 hora-$ 6.700,00

Telefone para contato : 221 555 859
Parte I- A inocência

Nasci na Bulgária, porém minha mãe viúva precisou mudar-se, sem muitos recursos conseguimos uma pequena casa no vilarejo localizado nos confins dos Estados Unidos da América. Não existia luxo, a comida era escassa, porém o pensamento positivo tanto de minha parte apesar de ser apenas uma criança de 12 anos quanto o de minha mãe e minhas três irmãs mais jovens, continuava firme.

Minha mãe logo arrumou um emprego de lavadeira, o que para nós seria ótimo, já que teríamos algum trocado para comprar um pão velho, o padeiro tinha pena de nós e fazia os pães já velhos mais baratos, minha mãe trabalhava sem descanso, e sem retorno resolveu colocar eu e Margarida a trabalhar junto à ela.

Apesar da vida difícil, eu tentava ajuda-la o máximo que podia, tanto na parte econômica quanto na parte de criar minhas irmãs mais jovens. Depois de mim tinha a Margarida, porém ela não gostava de ajudar e ficou revoltada com a pobreza, as mais novas Alinêa e Abby eram muito pequenas para ajudar em qualquer coisa.

Depois de um ano morando na cidade, minha mãe parecia ter tirado a sorte grande, começou a ganhar uma boa quantia em dinheiro, claro que a coitada passou a trabalhar a noite, mas parecia ser o  suficiente pra largar o trabalho de lavadeira. Assim colocou eu e minhas irmãs na escola, não precisávamos mais trabalhar, logo mudando para uma casa melhor.
Parte II- A Descoberta

Minha vida realmente deu uma guinada depois de minha mãe começar a trabalhar a noite, porém quando completei 14 anos, meu corpo começou a mudar, os homens não me olhavam mais como uma criança, mas sim como uma mulher, apesar de eu não me sentir assim, a sorte que parecia ter tirado minha família da pobreza parecia que aos poucos estava  desaparecendo, minha mãe estava cansada e abatida, já não ganhava mais como antes.

Uma tarde, quando voltei da escola, ela não parecia muito bem, o clima dentro de nossa casa estava estranho, sombrio. Ela pediu que eu sentasse e que em hipótese alguma a questionasse, minha mãe era tudo para mim, e assim o que ela mandou, eu obedeci, não perguntei nada, deixei que ela falasse.  Não esperava ouvir as coisas que ouvi dela, ao sentar-se a minha frente ela tossia muito, estava abatida.

Infelizmente ela me deu a noticia de que estava morrendo, meu Deus o que eu vou fazer? Como vou cuidar de minhas irmãs? Era o que passava em minha mente, estava tão atordoada que nem percebi que minhas irmãos não estavam em casa, fui desobediente e perguntei a minha mãe aonde minhas irmãos estavam, os olhos dela se encheram de lágrimas. Ela pegou minhas mãos docemente e me disse que Alinêa e Abby como eram pequenas, foram adotadas por um casal que não podia ter filhos e que Margarida foi dada a um rei espanhol.

Não pude me segurar, meu sentimento era de revolta, foi então que ela me deu a noticia que antes dela morrer, me ensinaria tudo do oficio dela, pois eu precisaria me sustentar. Eu realmente não havia intendido, ate que ela me explicou que desde que chegou ali foi obrigada a virar uma cortesã, porém ser amante de um rei era ter luxo, mas esse rei faleceu, e a deixou sem mais as mordomias, as mesma mordomias que nos sustentaram por alguns anos.

Logo ela precisou voltar a ser uma simples lavadeira, e a noite trabalhar como prostituta, meu mundo veio a baixo, não podia acreditar, o pior é que ela queria que eu seguisse seus passos, não tive outra escolha, aprendi com ela a ser uma cortesã.
Parte III- A profissão


Há pouco tempo eu havia completado 17 anos, não tinha mais notícias de minhas irmãs e minha mãe depois de me ensinar tudo o que eu sabia, conseguiu um emprego em uma boate no vilarejo mesmo, eu era virgem, ainda matinha aquele sonho bobo de perder a virgindade com o príncipe encantado, porém minha mãe achava que era uma tremenda bobagem. ”Minha querida, para que um príncipe, se haverá milhares de reis aos seus pés!? “ Dizia ela, ela repetia constantemente tentando fazer que isso entrasse em minha mente.

O medo dela era compreensível, se eu pensasse assim, nunca conseguiria me sustentar, foi então em uma manhã que acordei com uma conversa na sala, ao ir ver do que se tratava, não acreditei, ela havia chamado um rapaz, ele era charmoso, mas eu nem o conhecia, ela sorriu e logo me disse que teria uma aula prática, de tudo o que havia aprendido sobre sexo com ela.

Foi constrangedor e ao mesmo tempo engraçado, o rapaz foi ate meu quarto e se despiu, começou a se masturbar em minha frente, não sabia o que fazer, quando tentava desviar o olhar, minha mãe puxava meu cabelo. Ele estava com o membro rígido e pelado em minha frente, eu só tinha 17 anos, queria sair correndo dali, porém minha mãe temia por meu futuro, e eu também.

Ela pediu que eu fizesse sexo oral nele, mas do jeito que ela havia me ensinado e mostrado, mas as aulas eram em uma banana, bem diferente de um pênis, eu o coloquei na boca e fiz o que ela pediu. Depois disso ela me trancou no quarto com o rapaz, ela queria que eu me livrasse do estorvo, sim, ela tratava minha virgindade como estorvo. O rapaz me deitou na cama e fizemos sexo, acho que por uns 40 minutos, foi dolorido, sangrou, foi um horror. Porem tentei fazer tudo que ela havia me ensinado.

Depois do coito o rapaz se vestiu e beijou minha testa, achei um tanto cavalheiro devido à situação, enfim havia perdido minha virgindade, logo comecei a trabalhar em um prostibulo, e infelizmente minha mãe faleceu. Mas sou grata á ela, pois consigo me sustentar hoje e o sexo com os clientes já é prazeroso.


Última edição por Aimée Garniër Bertrand em Qui Out 08, 2015 1:36 am, editado 7 vez(es)
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Mensagem por Aylah Wolff. Fürtzmann Qua Set 09, 2015 3:22 pm



Atualizado!

Aimée Garniër Bertrand  ► Aprovado!

A sua ficha devo admitir, foi muito legal. A história sim, teve drama, teve momento feliz e porra, uma tabela de preços! Gente, quem coloca? Adorei, sinceramente. É uma coisa que acho inovadora, e até mesmo os detalhes da primeira vez, perdendo a virgindade, ajudou!
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